Era uma vez… Eu! Que não fazia torneios há, muito, muito tempo e um torneio desta dimensão, então... De uma dimensão Ibérica, Alemã, Polaca, Belga, Francesa, etc...
Já conhecia a "Copa Ibérica" de nome, pelo facto de conhecer alguns dos seus vencedores. Não sabia era que tinha um ambiente tão fantástico, pessoas por todo o lado, jogadores, público, curiosos e eu, que decidi estar no meio dessa gente. Como disse, antes, havia jogadores de todo o lado, o que eu não sabia se iria encontrar algumas jogadoras estrangeiras ou se o meu quadro iria ser muito forte. Vi-o antes de me deslocar, para saber contra quem jogava, mas, não conhecia nenhuma das jogadoras. Assim, foi bom, não esperava nada! Aproveitei para misturar-me e falar com pessoas que não via há muito, muito tempo…
O meu 1º jogo estava marcado para às 12h30, num dia de trabalho em que tive de trocar as minhas aulas e arranjar alguém para me dar as outras aulas da tarde, se ganhasse o meu primeiro encontro, claro! Ficou tudo planeado, com uma colega de trabalho e como ela foi gentil em aceitar, fui jogar de consciência tranquila.
Cheguei à hora prevista, num dia instável, cheio de nuvens e frio. Paguei e bem a minha inscrição e fui falar com o juiz-árbitro... Estava atrasado, o que, para mim, foi uma boa notícia. Gosto de me ambientar, de passear, de ver jogos, de falar com pessoas... Só sabia, que jogava com uma Elizabete C de Pombal, que não conhecia. Andei pelos campos até chegar a minha hora, fiquei maravilhada com o nível de jogo de alguns jogadores masculinos. Jogavam tão bem que podiam ser antigos jogadores profissionais. Encontrei-me com amigas que iam jogar e dei-lhes o meu apoio, mas a maior parte delas perdeu... Mesmo assim, foi bom ver que na derrota elas guardavam a dignidade e que a cordialidade e o respeito eram uma constante nestes campos. É óbvio que se fica com pena de perder, mas como disse Cicerone: “ Para quem aspira ao primeiro lugar, não é desonroso ficar em segundo ou em terceiro.” Sou dessa opinião…
Pouco depois, numa das idas e voltas frenéticas, do juiz-árbitro, ele manda-nos jogar num dos campos mais afastados, e começamos a aquecer. Umas trocas de bolas, serviços, como é hábito e iniciámos. Ela ganhou o sorteio e decidiu ser eu a servir, eu escolhi o campo. Ganhei logo o meu 1º jogo e nesse pouco espaço de tempo pensei, que podia ser fácil, (enganei-me), ela empata e destaca-se, até estar a ganhar por uns 4/1. Não posso, ou não devo dizer, que estava tão furiosa comigo própria que só me apetecia atirar a raquete para o (&%# bip) ar! Aliás, ela tocou, acidentalmente, no chão, fazendo uma pequena cratera no campo, nada de mais… Nada que não se resolvesse com uma boa pisadela para nivelar a terra. Sabia e sei, que não era assim que ia dar a volta ao resultado, mas estava em apuros, não sabia o que fazer, falhava tudo e o meu braço tremia... Se é uma boa sensação? Podem querer que não! Tinha de fazer alguma coisa…
No dia anterior, treinei com a minha colega Paula Z, uma táctica infalível: não falhar e contar as passagens por cima da rede de forma a estar focada e de não dar nenhum ponto. Muito inteligente e trabalhoso. (Ganho sempre, lol!) Durante o meu jogo, ela estava a ver, enquanto esperava a sua hora de jogar e como uma mensagem vinda do além, no momento mais complicado do meu encontro, ouço: "Vai Força!" Não olhei, não valia a pena, era a voz dela, acordou-me do meu pesadelo. Lembrei-me do nosso treino e comecei a contar cada passagem...
Uma coisa era certa, que a Elizabete era como uma ”melga”, não falhava nada, mas eu passei a ser uma “lapa”, não larguei mas nenhum ponto desde dessa altura. Eles passaram a ser longos, penosos, chatos, para os dois lados confesso, mas eu estava determinada a jogar assim. E de 4/1, 5/2, ao seu favor, passei para 5/5 e mesmo se perdi esse 1º set 7/5, senti que estava por cima, que dependia de mim e do meu físico. Ganhei o 2º set 6/1. Quando se olha para um 6/1, pensa-se que foi fácil. Não foi esse o caso! Ganhei com 40, 50 passagens por cima da rede, corri uma maratona no campo, dei de mim e de todos que estavam a ver e a apoiar-me, e mesmo dos que estavam contra mim… Fui buscar forças a todos, forças que não sabia que tinha.
Chegámos, ao “Super Tie-Break”, estava cansada, mas ela também e surpreendentemente, o início foi muito disputado. Empatávamos a cada ponto até fazer os 5/5 e não sei como, se calhar um ponto mais importante ou uma troca de bolas monumental que acabei por ganhar, mas comecei a destacar-me, até estar com 9/6 ao meu favor, e de chegar aos 10/6 e vencer. Levantei os braços, aliviada, saí de uma bolha de concentração e corri para a minha adversária, feliz, mas, consciente que podia ter sido ela a ganhar o encontro.
O meu 2º jogo estava marcado para a tarde. Estava cansada, mas o almoço soube me tão bem, grelhados, salada, massas e sumo de laranja! Sim tudo muito saudável!
Fiquei por lá à espera de jogar, vi televisão, falei com um amigo da minha próxima adversária, que era polaco, e agradeci os seus elogios: "You are a figther!". Ele estava a ver o meu jogo, ele e uma jogadora, que não conhecia, mas parecia ter uns 2 metros, lol. Quando soube que ia jogar contra ela, comecei a ficar com suores frios, os quentes já tinham saído no balneário. Ela era somente a 1ª cabeça de serie... Ele bem me disse que com ela as trocas iam ser mais curtas, que ela jogava com mais força... “Ah!” Pensei eu... “Com força?” Eu sentia-me forte, graças ao jogo contra a Elizabete, e pronta para dar tudo o que o meu físico podia dar... E quando dizia a outras jogadoras, que a minha próxima ronda ia ser contra a Iwona, todas me respondiam:” Se pores a bola dentro do campo ela falha!” “Ah!” Pensei outra vez... “Dentro do campo?” Sim! Isso é comigo, e pode ser até 50 vezes de seguida, que aguento e espero! Fiquei ciente que não ia haver muitas trocas de bola e que todas queriam reconfortar-me, mas no fim, não sabia se ia ser bom ou mau, ela jogar com força e tentar ganhar logo o ponto. Pensei que era melhor esperar para ver, e ir tranquila para o campo.
Entretanto, vi uma aluna do meu local de trabalho ir treinar e correr para mim para saber se já tinha jogado. É bom ver um sorriso cheio de pureza…
Já era de noite quando fomos jogar, para o meu olhar chegar à face da minha adversária tinha de fazer uma ginástica de tal forma que quase apanhei um torcicolo, o que era mau para mim, mas, bom para ela... Aquecemos, como é normal e reparei, logo, que ela tinha umas pegas um pouco estranhas: fechadas e uma técnica pouco convincente. Mas ela era e é uma boa jogadora, mesmo com essa maneira de jogar. Ela ganhou o sorteio e decidiu fazer-me servir em primeiro, eu escolhi o campo, como no primeiro jogo. Ganho logo e ela empata. Estávamos com 1/1 e lembrava-me de o que me disseram: “Põe a bola no campo que ela falha!”. Foi o que fiz… Verdade é que quando a bola dela entrava, quase que se formava um buraco no chão, (como fiz, acidentalmente no meu primeiro jogo!) mas, quando falhava era melhor sair da frente; a bola dela podia magoar-nos se ela acertasse em nós. O bom é que não havia dúvidas quando ela falhava, era sempre com 30 ou mais centímetros.
As minhas pernas gritavam de cansaço, e cada ponto dado era como, uma bênção. Mantive a minha táctica de não dar nenhum ponto e ganhei o primeiro set 6/1. O segundo foi igual, mesmo se já sentia que me arrastava no campo. Nunca dei parte fraca, e de certeza que ela não percebeu a minha falta de físico. No fim, disse-lhe que ela me tinha dado o jogo, porque, se o jogo durasse mais tempo eu não aguentava... Passei apenas 40 minutos no campo, para compensar as 2h30 do jogo contra a Elizabete.
No dia seguinte, jogava às 10H30, contra uma Sónia do Porto. Ganhei facilmente, ela jogava há pouco tempo, e apesar de gostar de subir à rede, tinha algum trabalho técnico a efectuar.
Com estes 3 jogos cheguei à final, contra a Isaura, a jogadora sensação do torneio. Fez um torneio irrepreensível, e sabendo o valor das adversárias contra quem ela jogou, para chegar à final, soube que não ia ser fácil... Mas cada jogo é um jogo e se a partida apresenta-se duro, não se pode ir para o campo a pensar que não se vai conseguir. Mas se eu não pensava isso, ela arranjou a maneira de o fazer por mim, não me deixou respirar e a minha frescura estava num jogo ganho 2 dias antes. Não dava para combater contra ela sem estar fisicamente, muito, bem! Ganhou-me facilmente e vai ganhar muitos torneios, vai ser bom encontrá-la e trabalhar para ripostar de uma forma mais eficaz.
Cheguei à final, com um quadro que se apresentava difícil, corri muito e dei muito de mim para chegar lá. Estou contente, não apostava em mim… O trabalho é fundamental e treinar de forma contínua é importante. Vou fazer isso ou tentar… Fora de lesões espero eu!
Depois veio o Regional…
Este fim de semana de 13 e 14 de Novembro joguei no torneio da Portela.
Consegui chegar à final depois de ter feito 2 encontros com uns parciais folgados. O que mais valorizo, neste dois jogos, foi não ter feito nenhuma dupla falta e não ter dado nenhum jogo de serviço.
No 1º encontro, contra a Matilde ganhei tudo, ela também ajudou, falhando muito durante a partida. Eu limitei-me a pôr a bola dentro do campo. Ela não está a treinar, mas, simpaticamente foi jogar este torneio, que graças ao seu espírito, conseguiu o número mínimo de jogadoras para o sorteio.
Contra a Maria-José perdi 3 jogos no total dos jogos jogados. Foi duro adaptar-me a sua táctica, ela varia muito: bolas curtas, balões, bolas com força, e se não temos pernas e paciência não sei não! Foi também, difícil ver que ela estava com pressa e que não jogou a 100%. Quem sabe, se noutra altura os nossos jogos não possam ser mas empolgantes e equilibrados!
Na final encontrei a Susana ( outra vez ). Perdi com uns parciais muitos próximos, 7/6 e 6/4. (E fui eu que insisti para ela jogar neste torneio, se soubesse o que sei hoje!!!) Não estou satisfeita com o resultado, obviamente, mas deu para ver que estou a melhorar e isso é uma mais-valia, sobretudo, porque estive sempre a dominar no 1º set. Preciso jogar mais torneios para gerir melhor os momentos cruciais de uma partida. Quem me visse no campo, ter-me-ia confundido, com uma corredora de meio fundo, tanto eu corri durante o jogo, (puxa), para apanhar essa bolinha amarela.
Esta final fez-me pensar na minha táctica e actualmente estou a jogar muito a defesa, só este facto, mostra que tenho falta de treino de situações de jogo baseadas no ataque.( Eu que gosto tanto dos voleis, das subidas a rede, contra-ataques etc). Estes treinos servem para preparar-nos tacticamente como mentalmente, a quebrar o ritmo e a dominar o ponto. Percebi que tenho mesmo de trabalhar, porque, canso mais que as minhas adversárias e já não tenho 20 anos para recuperar força anímica, de um dia para o outro.
Comecei a treinar 2 à 3 vezes por semana num ginásio. Estou melhor fisicamente como mentalmente mas preciso continuar...
O meu " Bad Friday!" Não quero falar sobre isso!!!
"O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas."
José Saramago
É óbvio que não estou chateada. (!**#"$%??).
Se calhar pus a fasquia muito alta, a minha adversária estava perfeitamente preparada para este evento.
Eu achava que também estava, os resultados dos meus anteriores torneios foram bons, para quem treina pouco e dediquei mais umas horas na preparação deste campeonato. Nada a dizer estava bem. Bem mas não o suficiente...
Fisicamente fui-me abaixo logo no 1º set, ela estava demais, sempre em cima da bola, desgastando-me com a sua perseverança e a sua entrega em cada jogada. Perdi a confiança na minha direita no caminho, voltou um pouco no 2º set, controlava o jogo com a esquerda, só que não bastou para a impedir de crescer. Tive 2 bolas de set no 5/4 que não concretizei, e a partir d´ai foi o descalabro.
Mentalmente também não resisti. Vale de Lobo parece um mar de campo e de gente, algo que já não estava habituada, eram pessoas a passar, a olhar, a jogar, enfim um mundo a parte. É preciso estar preparado para se concentrar somente no jogo e na sua adversária.
A minha adversária, mais um factor desconcertante, o facto de a estimar e de a conhecer tornou mais complicado jogar para a derrotar. Eu bem queria a imaginar tendo umas unhas enormes, um nariz saliente com uma verruga no meio e uma maça verde para me dar e fazer mal a minha filha afim de a odiar... Mas não. Tenho de me abstrair, provavelmente treinar mais e melhor. Parabéns Susana.
Este fim de semana, 28 e 29 de Setembro, joguei na Quinta da Moura.
Antes de mais, quero realçar, que pelo menos 2 torneios não se fizeram, por falta de jogadoras de +35 anos...
Inscrevi-me no torneio da Quinta, com um bom "feeling", tinha recuperado de um estado de desidratação intensa, que "apanhei" durante as minhas férias, duvido ao calor. Devo dizer que é uma sensação horrível. Tive sintomas desconhecidos e um mau estar permanente durante pelo menos uma semana. Passando este tempo comecei a sentir-me melhor de novo, e ponderei muito, antes de me inscrever. Treinei na 2ª antes do torneio, não conseguindo mais porque minha filha ficou doente. Depois fiquei eu com os mesmos sintomas, logo no dia anterior ao meu 1º jogo....
O jogo era com a Paula F, uma jogadora de Leiria, com um óptimo ranking. Jogámos das 13h às 15h aprox, num dia extremamente quente. Uma loucura! eu que estava a pensar que ia perder o meu bronze nos braços, enganei-me redondamente, fiquei foi, muito mais queimada. O jogo era em relva, uma cor muito pálida, que faz com que depois de algum tempo se tenha dificuldade em ver a bola. E depois ela, quando vi a sua direita pensei que ia ser duro de ganhar; estava de ressaca do dia anterior, que tive de passar deitada, para ficar apta parar jogar. Mas, uma coisa era certa, estava ali para correr e responder a cada jogada, e fui o que eu fiz. Comecei a ganhar alguns jogos logo no início e percebi que tinha de manter esta táctica porque estava a correr bem. Apesar de o resultado ter sido com uns parciais folgados, quase todos os jogos foram às vantagens, é só assim se percebe a duração deste encontro. E devo dizer que deixei quase toda a minha força anímica neste jogo.
Fui para casa cansada, bebi muito líquidos para não desidratar, comi o mais que podia, mas, domingo estava toda partida e cansada ao acordar. O meu jogo era logo às 9h00 da manhã. O calor, outra vez, era arrasador, e aqui a Marta, que estava muito mais fresca que eu, agarrou o encontro e não me deixou respirar. Perdi facilmente. É claro que não estou satisfeita com este resultado, mas é daqueles dias onde a mente e a parte superior pensa de uma maneira e a parte inferior age de outra. Eu bem queria correr, mas a minha velocidade de reacção estava sem reacção. O jogo que eu tinha de fazer , pedia muito mais capacidade de resposta e um físico a altura. Não estando bem recuperada, perdi com todo o mérito da minha adversária que chegou em forma para este jogo.
Fui para casa com a certeza, de que não posso fazer torneios deste calibre sem estar bem preparada fisicamente.
O fim de semana, dia 29 e 30 de Maio, joguei no torneio do "Racket".
Ganhei e adorei a sensação de jogar de novo...
O primeiro jogo foi contra uma senhora adorável, que se chama Sónia. Ela realizava aqui o seu segundo torneio, apesar de treinar há pouco e de ser praticante há algum tempo. O resultado deste jogo foi severo, mas permitiu-me entrar no ritmo do jogo.
O segundo jogo foi mesmo difícil e era muita "fruta" para mim! A Marta era muito forte e tinha a certeza que não lhe ia resistir muito tempo, mas, como já tinha as minhas" botas" calçadas era altura de pôr em pratica todo o meu arsenal de jogadas para contrariar o furacão que apareceu no 1º set, quando ela ganhou 7/5. No final deste set estava de rastos e o calor que se fazia sentir neste central era insuportável, molhava o meu chapéu na esperança de receber um novo fôlego, a minha respiração era intensa, e todo o ar que eu respirava não chegava para arejar os meu pulmões. Estava à beira de um colapso, mas, quando me levantei da cadeira pensei para mim que ia ganhar este jogo, e ainda bem que pensei para mim senão ter-me-iam tomado por uma maluca, tal era o meu estado na altura. Depois das trocas dos pontos eu cambaleava para ir buscar as bolas e demorava o mais tempo possível afim de me recompor, ganhei o 2º set 6/3, estava muito cansada, mas queria muito ganhar... No super Tie-Break entrei bem, consegui chegar aos 8/4 rapidamente, com pontos ganhantes, ela subiu e vi-me com 8/7. Tinha de me destacar agora senão seria o meu fim, fiz 9/7, e ela 9/8, e quando eu estava a posicionar-me para receber o seu serviço, a pensar se seria até aos 11, o que eu não queria, porque mais 2 pontos parecia-me interminável, ela falha os 2 serviços. Não era natal, mas fiquei aliviada de não ter de jogar um ponto tão importante.
Ganhei aqui o torneio, ela tinha ganho contra todas as jogadoras, a mim faltava-me mais um jogo com a Isabel do Barreiro, também adorável, com um jogo consistente e soluções para contra-atacar o jogo de qualquer adversária. Ganhei com uns parciais folgados mas os jogos foram mais disputados, do que o resultado em si.
Joguei aqui porque não havia jogadoras suficientes para o torneio de Portimão no escalão de +35 anos. Fique triste que tal tivesse acontecido, mas, também curiosa por tentar perceber o porquê das faltas de jogadoras.
Óbvio que devo fazer um mea-culpa, porque desde que a minha filha nasceu, não fiz nenhum torneio de singulares.
Joguei nas equipas e sobretudo na variante de pares. Mas, desde já tenho vontade de recomeçar a jogar e a fazer número para não se perder o convívio e a beleza da competição. Sei que não é fácil gerir o nosso tempo e sacrificar outras partes das nossas vidas, mas penso que vale a pena investir no nosso desporto.