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By Ferramentas Blog

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Prendinhas!



quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Pete Sampras

A minha grande paixão!

Só de ler o seu nome, sinto algo de forte na minha memória... (Nunca mais chegava a sua vez)

Uma grande paixão! O meu campeão em todos os níveis tal como Edberg mas de uma forma diferente... Um ídolo! Adorava vê-lo jogar e adorava a sua personalidade; era um "cool": " cool as a cucumber!". Cool, mas tinha algo de fogoso dentro dele, para querer dominar todos os seus adversários, conquistar tantos títulos e ficar na história, como um dos melhores jogadores de sempre, apenas ultrapassado por Federer.

Tal como Steffi Graf fazia-me sonhar... Ela era de um outro planeta e Sampras era um Deus no campo, um Deus da mitologia no seu esplendor!

Jogava como Federer, mas subia mais à rede durante o jogo. Como ele, também tinha este jogo fluído, sem esforço, desenvolto e desconcertante. Lembro-me com um sorriso do seu "Smacth", que ele fazia saltando, parecendo um macaco! E... No início da sua carreira, um jovem jogador ainda , estava, quase sempre, com a boca aberta e a língua de fora nos jogos. Isso suscitava algumas reclamações dos comentadores que rendidos ao seu jogo, diziam que essa atitude tirava-lhe um pouco de misticismo e de grandeza. Verdade era que fazia um pouco de impressão.



Adorava a sua temeridade, apoderava-se da rede em detrimento do seu adversário. Era talentoso em tudo o que fazia. Um jogador completo, atacante, não tinha pontos fracos,  mas destacava a sua direita e o seu serviço como pontos fortes. É por causa desse serviço que ficou conhecido como "Pistol Pete", tal ele era a sua eficiência, no 1º serviço como no 2º serviço.

Ele era um "Deus Grego" para mim, um "Apolo" um Deus do ténis. Foi interessante ver, que a marca de roupa, que ele usava no início da sua carreira, teve a idéia de estampar figuras greco- romanas de deporto, dessa altura, nos seus polos de ténis. Como ele é de descendência grega tudo se encaixava.

Por várias vezes jogava e sentia-se mal no campo mas nunca desistia!

Quero destacar um jogo que me impressionou: logo após a notícia do cancro, que veio ceifar a vida do seu treinador Tim Gullikson, Pete jogou o Australian Open e durante um jogo emocionou-se e chorou entre os pontos... Óbvio que para o seu adversário e amigo, Jim Courier, não deve ter sido fácil vê-lo chorar. Não é costume ver estes jogadores perderem a compostura durante um jogo, mas penso que percebemos todos o porquê dessa reacção muito humana, deste Deus do ténis. É mais normal vê-los a chorar depois de ganhar ou de perder uma final.



(Portanto o meu grande amor é o ténis, e graças a ele tenho a sorte de viver momentos inesquecíveis com campeões de grande gabarito, mas também com os meus alunos pequenos e grandes!)
Todos estes jogadores servem esta arte e deram a sua vida para isso e eu aproveito estes momentos de puro prazer!...
Mesmo assim, ainda hoje prefiro Sampras a Federer... São parecidos, Federer já ultrapassou alguns dos recordes de Sampras, já ganhou nos 4 torneios do Grand-Slam. Pete Sampras nunca ganhou em Roland Garros. Mas prefiro Sampras, é assim!

Pontos fantásticos!



Os seus resultados:
Australian Open: Vence em 1994 e 1997
Rolang-Garros: Meias-finais em 1996
Wimbledon: Vence em 1993, 1994, 1995, 1997, 1998, 1999 e 2000
U-S Open: Vence em 1990, 1993, 1995, 1996 e 2002.